Chega em março disco inédito de Jimi Hendrix
Entra ano, sai ano, lançamentos póstumos envolvendo Jimi Hendrix Jim Morrison, Janis Joplin e Kurt Cobain - roqueiros que coincidentemente se tornaram verdadeiras lendas após morrerem com a mesma idade, 27 anos - entopem as prateleiras das lojas. A bola da vez é Jimi Hendrix, com o álbum "Valleys of Neptune", previsto para chegar ao mercado no início de março.
Lançado quase 40 anos após a morte de Hendrix (ocorrida nas primeiras horas de 18 de setembro de 1970, em Londres), o disco tem 12 gravações inéditas feitas pelo guitarrista, registradas entre fevereiro de 1969 e maio de 1970, no período posterior ao álbum "Eletric Ladyland" (1968), em sessões ao lado de seu trio Jimi Hendrix Experience.
Diferente da maioria dos discos do artista lançados postumamente que apresentam registros de apresentações ao vivo, como a histórica de Woodstock, "Valleys of Neptune" traz algumas composições que já haviam aparecido em outros álbuns de Hendrix, mas desta vez em gravações feitas em estúdio. E não há surpresas em nenhuma das faixas, elas apenas ratificam a genialidade de Hendrix que o imortalizou, se não o maior, como um dos maiores guitarristas de todos os tempos.
O disco abre com um petardo, "Stone Free", que havia sido lançada originalmente em 1967, no antológico "Are You Expererienced". A versão agora revelada é uma gravação completamente diferente da original, mas que naturalmente preserva a guitarra distorcida e delirante de Hendrix.
Na sequência, a música que batiza o disco, "Valleys of Neptune", impressiona pela limpeza do som e as convenções e breques certeiros e entrosados de Hendrix com Mitch Mitchell (bateria) e Billy Cox (baixo). Gravada entre setembro de 1969 e maio de 1970 a versão tocada pela banda inteira nunca havia sido apresentada anteriormente. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Agência Estado
Óptimo teu blog, Zé. E obrigado por ter acessado o meu blog e enviar o comentário sobre a entrevista a Ivinho. É isso aí!
ResponderExcluirAbraços,
Jorge Verdi