domingo, 24 de abril de 2011

CHICO CÉSAR BOTA PRA QUEBRAR!


O exemplo da Paraíba

Secretário de Cultura da Paraíba desde o início do ano, o cantor e compositor Chico César bateu de frente contra o forró plastificado o mesmo que o crítico musical deste JC José Teles chama de fuleiragem music. O Estado não vai contratar nem pagar grupos musicais e artistas cujos estilos nada têm a ver com a herança da tradição musical nordestina, cujo ápice se dá no período junino. Não vai mesmo. Mas nunca nos passou pela cabeça proibir ou sugerir a proibição de quaisquer tendências. Quem quiser tê-los que os pague, apenas isso. O governo do Estado não pretende pagar duplas sertanejas, não pretende pagar forró de plástico, decretou Chico César. Foi o estopim para a imprensa acusá-lo de patrulhamento ideológico e o assunto virar o maior babafá entre produtores, bandas e público.

Pernambuco deveria seguir o exemplo da Paraíba de Chico César. Não há razão para o poder público financiar bandas que ganham tubos de dinheiro e fazem sucesso à custa de jabá e da apologia a violência, desrespeito a mulher, discriminação de minorias, e traduzem baixarias em refrões fácil de gravar, como pontuou o secretário de Turismo e Eventos de Areia (PB), Ney Vital. Mas, pelo visto, estamos indo na contramão. Cada vez mais, o São João de Caruaru e de outras cidades do interior são realizados em benefício de meia dúzia de políticos e produtores, na base do a cultura que se dane e o povo só quer diversão.


quinta-feira, 21 de abril de 2011

CIGARROS ÍNDIOS!


















Os cigarros índios eram fabricados em sua grande maioria em Pernambuco a base de Canabis Sativa, ou seja maconha. Eram indicados para asma, insônia, catarro, opressão e outras enfermidades. Estudiosos revelam que seu principal objetivo era o uso recreativo. No século 19 era um hábito fumar esses "baseados legais" nas mais altas rodas sociais assim como ir na farmácia para comprar cocaína e heroína legalmente e consumirem em grandes bailes e encontros das classes abastardas da época.

sábado, 2 de abril de 2011

FIM DA O.M.B.

Olá Músicos

Muito importante comunicar, que a nota contratual emitida pela OMB é uma fraude. Este instrumento usado desde 1986 não tem validade como registro da atividade profissional, não serve para nada, além de obrigar os desavisados e ignaros da lei, à obter a Carteira de Músico (OMB). Um estelionato praticado abertamente.
Para efeito do registro da atividade profissional dos músicos, a portaria 3347/86 em seus artigos prescreve que a quinta via, deve ser registrada no Ministério do Trabalho. Fato este que nunca aconteceu, ou seja, o músico que fez uso da nota contratual, acreditando que estava dentro da legalidade, garantindo a comprovação do seu tempo de trabalho foi enganado.
Outro descumprimento legal é o fato de que deveria constar no contrato de trabalho, o número da CTPS, Carteira de Trabalho e Previdência Social e o recolher o percentual INSS que a lei estabelece.
O OMB lançou após a mesa redonda dos sindicatos na DRT, a nota contratual eletronica, com certificação digital, é mais uma fraude na tentativa de enganar os músicos, agora praticada pelo sr. Roberto Bueno Presidente da OMB-SP. A OMB não é representativa da classe musical e não é sua atribuição emitir a nota contratual.
Por essas e por outras, como, aonde vai para os recursos dos shows internacionais, é que existe vários movimentos pelo fim da OMB.
Alguns desvisados e os mal intecionados, entendem que existira o fim da regulamentação da profissão de músico, caso a OMB acabe. Ledo engano, pois basta o sindicato para garantir a regulamentação e trabalhar pela normatização do mercado de trabalho.
No próximo dia 12 de Abril, das 15 às 19 horas, acontecerá no vão livre do MASP o ATO PELO FIM DA OMB – Promovido pela Frente Brasil – PELO FIM DA OMB - http://www.fimdaomb.com.br - pelo livre exercício da música.

O SIMPROIND sempre atento aos anceios da categoria de músicos, manifesta publicamente seu total apoio a este movimento.

Atenciosamente
Paulo Santana
Presidente
SIMPROIND
Sindicato dos Músicos Profissionais Independentes e Empregados da cid. SP e gde SP